terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Felicidade não se explica, se vê, se sente...

Filha, você é um bebê mais irresitível!!! Essas fotos dispensam legenda, não? 

Como diz um texto de alguém de Pedro Bial traduziu, "use filtro solar"...


Filha, tomara que daqui a pouco exista uma solução prática para se protejer do sol, tipo uma pilulazinha simples que vai deixar você se bronzear sem estragar sua pele... porque esse conselho "USE FILTRO SOLAR" toda mãe dá a seus filhos e parece que todo filho ignora! Enquanto essa pílula mágica não é lançada, cumpro aqui o meu dever: não deixe para entender isso depois dos 20 ou 30 anos: USE FILTRO SOLAR!! Te amo!

Meu Feliz Natal, simples assim...

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Dor de ouvido em filho = dor de coração na mãe

Filha,
Esta semana você esteve gripada... antes de ontem desconfiei que você estava com o ouvido doendo.. A possibilidade de você herdar de mim esse mal sempre me assombrou. Sua mãe fez duas operações, privou sua avó de incontáveis noites de sono, enfim, sofreu muito de dores de ouvido durante toda a infância... lembro bem disso!
Para minha tristeza, você parece ter herdado essa tendêndia... Está tomando o seu primeiro antibiótico... Seu médico disse que a primeira otite antes do primeiro ano e com um histórico como o da sua mãe podem ser sinais de que você deverá ser bem acompanhada por um otorrino... Ai, filha.. que pena, que culpa... perdão, perdão!!! Vou dar muito denguinho sempre que precisar, tá?
Como essa foi a primeira vez desde que você nasceu que eu realmente dei um "plantão" com você chorando, pensei: "Meu Deus!! Como deve ser a vida das mães que têm um filho realmente doente? Quanta penintência.. Quanta dor!" E, mais uma vez, agradeci... Obrigada, meu Deus, obrigada por ter uma filha tão saudável, tão alegre! Hoje entendo a necessidade de algumas mães largarem tudo, emprego, lazer, tudo, tudo... para cuidarem de suas crias. Não dá para trabalhar, render, com um filho em casa doente. Eu mesma confesso aqui: meu dia de trabalho foi um terror, dei prejuízo, e a única meta que realmente importava naquele dia era a de curar minha Manuela.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

“Nada é só bom”

Filha, li esse texto hoje e achei fantástico! Acho que um dia, quando você entender, vai também achar! Leia.


A felicidade pode ser uma mercadoria ordinária, vendida e não entregue
ELIANE BRUM

Ao assistir ao novo filme de Arnaldo Jabor, “A Suprema Felicidade”, fiquei desesperada porque não tinha uma caneta e um bloquinho. Eu nunca ando sem uma caneta e um bloquinho. Mas assisti ao filme na abertura do Festival de Cinema do Rio, na quinta-feira (23/9), vestida para festa e com uma daquelas bolsas ridículas onde mal cabem o batom e o dinheiro do táxi. Um problema quando ouvimos uma frase realmente ótima e tudo o que encontramos para retê-la é um bastão com algum nome bizarro como “beijo fatal”. Tive de apelar para a minha péssima memória porque há no filme algumas frases imperdíveis. Daquele tipo essencial, tão boas que parecem simples e até óbvias e você quer morrer por nunca tê-las escrito. Estas frases unem as memórias do cineasta, que vão emergindo no filme do mesmo modo que as lembramos na vida – sem linearidade e só aparentemente descosturadas. Fiquei repetindo-as durante toda a sessão para mim mesma. Consegui que sobrevivessem razoavelmente ilesas. E a primeira delas é a do título desta coluna: “Nada é só bom”.
Virou meu mantra desde então. Vejo tanta gente sofrendo por aí, achando que sua vida está aquém do que deveria ser, porque tudo deveria ser só bom. Não sei quando nos enfiaram garganta abaixo esta ideia absurda de um estado de felicidade absoluta. Uma espécie de nirvana a ser alcançado em que nada mais nos perturbaria e que seríamos felizes para sempre. Na verdade, só há um jeito de isso acontecer: podemos ser felizes e mortos. Porque este estado imperturbável, imune à vida, só se alcança na morte.
Acho que a grande causa atual de infelicidade é a exigência da felicidade. É o deslocamento do lugar da felicidade para o centro da vida, como um fim a ser alcançado e a medida de uma existência que valha a pena. Se nos lembrarmos bem dos contos de fadas, o “e foram felizes para sempre” era exatamente o fim da história. Era quando o conto morria num ponto final porque não havia mais nada relevante para ser contado. Tudo o que interessava, o que nos hipnotizava e nos mantinha pedindo a nossos pais ou à professora ou a nós mesmos “de novo, conta de novo”, era o que vinha antes. O desejo, as turbulências, os avanços e recuos, os tropeços e os arrependimentos, os erros, o frio na barriga, a busca. Tudo aquilo que é a matéria da vida de todos. O que realmente importa.
Acho impressionante a quantidade de adultos pedindo um final feliz para as suas vidas, para suas histórias de amor, para o sucesso profissional. Não há nenhum mistério no final. Independentemente do que cada um acredita, o fato é que no final a vida como cada um a conhece acaba. Para viver, o que nos interessa não são os pontos finais, mas as vírgulas. Os acontecimentos do meio, o enredo entre o primeiro parágrafo e o último.
Escrevo pequenas histórias de ficção em um site de crônicas e alguns leitores se manifestam, por comentários ou por email, reclamando do desfecho. Eles me ensinam sobre esta exigência da felicidade por toda parte. Pedem, com todas as letras, “um final feliz”. Sentem-se traídos porque não dou isso a eles. Mas voltam na semana seguinte para se perturbarem com o desfecho do novo conto e reclamar mais uma vez. São adultos pedindo histórias da carochinha. E consumidores bem treinados para achar que tudo é produto de consumo.
Acham que ofereço a eles cachorro-quente. Por favor, um pouco mais de mostarda, duas salsichas, menos pimenta no molho. É muito interessante. Mas, de algum modo, algo nos meus “finais infelizes” os engata. Porque, em vez de me deixar para lá e ler algo mais “feliz”, voltam por alguma razão. Talvez descobrir se me rendi a tal da felicidade.
A ideia de felicidade como um fim em si mesmo encobre e desbota tanto a delicadeza quanto a grandeza do que vivemos hoje, faz com que olhemos para nossas pequenas conquistas, nossos amores nem sempre tão grandiloquentes, nosso trabalho às vezes chato, como se fosse pouco. Apenas porque nem a conquista nem o amor nem o trabalho é só bom. E há uma crença coletiva e alimentada pelo mundo do consumo afirmando que tudo deveria ser só bom. E se não é só bom é porque fracassamos.
Deixamos então de enxergar a beleza de nosso amor imperfeito, de nossa família imperfeita, de nosso trabalho imperfeito, de nosso corpo imperfeito, de nossos dentes imperfeitos e até de nossas taxas de colesterol imperfeitas. De nossos dias imperfeitos. Escolher como olhamos para nossa vida é um ato profundo de liberdade que temos descartado em troca de propaganda enganosa.
Tanta gente se esquece de viver o que está aí em troca desta mercadoria ordinária chamada de felicidade. Que, como toda mercadoria, tem essência de fumaça. Se tivesse de escolher entre esta felicidade de plástico que vendem por aí e a infelicidade, preferiria ser infeliz. Pelo menos, a infelicidade me faz buscar. E a felicidade absoluta é mortífera, ela mata o tempo presente.
Não tenho nenhum interesse por esta pergunta corriqueira: “Você é feliz?”. Acho uma questão irrelevante. O que me interessa perguntar a mim mesma – e pergunto a todos a quem entrevisto é: “Você deseja?”

No filme de Arnaldo Jabor, as melhores frases são de Noel, avô do personagem principal, vivido pelo enorme Marco Nanini. Numa ocasião ele diz ao neto: “Ninguém é feliz. Com sorte, a gente é alegre”. E completa: “A vida gosta de quem gosta dela”. Achei de uma simplicidade brilhante. É isso, afinal. É claro que há uns poucos momentos de felicidade, mas, como diz Noel em seguida, eles duram no máximo uns 10 minutos e se vão para sempre. Desejar é o contato permanente com o buraco, com a falta, com a impossibilidade de ser completo. Desejar é o que une o homem à sua vida. Une pela falta. Tem mais a ver com um estado permanente de insatisfação. Não a insatisfação que paralisa, aquela causada pela impossibilidade da felicidade absoluta; mas a insatisfação que nos coloca em movimento, carregando tudo o que somos numa busca permanente de sentido. Desejar é estar sempre no caminho, conscientes de que o fim não importa. O fim já está dado, o resto tudo é possibilidade.

Em vez de ficar perdendo tempo com finais felizes ou se perguntando sobre a felicidade ou invejando a suposta felicidade do vizinho ou se sentindo mal porque não é um personagem de comercial de margarina, vale mais a pena tratar de viver. Tratar de gostar da vida para que ela goste de você.
Aliás, nada me dá mais medo do que gente que vive como se estivesse num comercial de margarina. Se aceitarem um conselho: corram dessas vidas de photoshop. Elas não existem. Gente de verdade vive do jeito possível – e tenta lembrar que o possível não é pouco. Isso não significa se acomodar, pelo contrário. Mas abrir os olhos para a novidade do mundo na soma subtraída de nossos dias, desejar a vida que nos deseja.
É como em outra frase, esta dita por um comprador ambulante de coisas antigas num momento crucial do filme. Um delirante Noel, assustado com a proximidade da morte e disposto a retomar a alegria, sacode na rua o personagem de Emiliano Queiroz, gritando: “Hoje é sábado, hoje é sábado”. E o comprador de coisas que já perderam o sentido diz a frase antológica, digna de um frasista como Nelson Rodrigues: “O sábado é uma ilusão”.
Sim, o sábado é uma ilusão. Então, lembre de viver também de segunda a sexta. 

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Amizade de infância....



 
Um post rápido, um recadinho valioso... Filha, não esqueça de fazer amigos, bons, e de infância de preferência... Um amigo é um irmão que a gente escolhe! Não precisa ter muitos, mas tenha alguns bons, leais, sinceros... eles serão importantes em toda sua vida! Como diz Roberto Carlos em sua música, tenha um amigo de fé, um irmão camarada, um amigo de muitos caminhos e muitas jornadas.. que seja o mais certo nas horas incertas, que lhe diga as verdades com frases abertas. NÃO ESQUEÇA!

Meu primeiro banho de piscina...


Filha, seu primeiro banho de piscina foi na casa de vovô Murilo, nesse feriado de 15/11/10....  Como era de se esperar, você adorou... Ai, filha, hoje me divido tanto entre o desejo de congelar o tempo e ficar com você assim, para sempre, pequenina em meus braços, debaixo de minhas asas, inocente, tão minha.... e o desejo de ver você crescer, evoluir, conquistar seus primeiros tudo, primeiro passo, primeiro dia na escola, primeiro amor, realizar seus sonhos... Enfim, a vida hoje é uma delícia e uma sucessão de felicidade a cada dia porque você existe.

Clarice Lispector fala por mim...

Filha, existe uma comunidade na internet chamada "Clarice Lispector falar por mim"... Clarice foi uma escritora e jornalista de uma sensibilidade incrível... com uma capacidade de tornar simples coisas tão complexas (aliás, complexas??). Ela é assim, você a lê e pensa: "poxa, como é que não foi eu que escreveu isso? rsrsrs
Espero que você a leia quando crescer e desenvolva o hábito e o gosto pela leitura...  Hoje eu queria fazer de suas palavas as minhas para você. Desejo tudo isso a você, filha:

"...Sonhe com aquilo que você quiser. Vá para onde você queira ir. Seja o que você quer ser, porque você possui apenas uma vida e nela só temos uma chance de fazer aquilo que queremos. Tenha felicidade bastante para fazê-la doce, dificuldades para fazê-la forte, tristeza para fazê-la humana. E esperança suficiente para fazê-la feliz. As pessoas mais felizes não tem as melhores coisas, elas sabem fazer o melhor das oportunidades que aparecem em seus caminhos. A felicidade aparece para aqueles que choram, para aqueles que se machucam, para aqueles que buscam e tentam sempre. E para aqueles que reconhecem a importância das pessoas que passam por suas vidas. O futuro mais brilhante é basaeado num passado intensamente vivido. Você só terá sucesso na vida quando perdoar os erros e as decepções do passado. A vida é curta, mas as emoções que podemos deixar, duram uma eternidade. A vida não é de se brincar, porque em pleno dia se morre."

domingo, 3 de outubro de 2010

Para não esquecer!

Filha, quando você nasceu, seus bisavós (vovô Padilha e vovó Demi) lhe presentearam com uma moeda de ouro. Há muitos anos ele comprou uma coleção de libras esterlinas em ouro e, tradicionalmente, deu uma a cada neta no dia do seu nascimento. Nascidas todas as netas, restaram ainda duas moedas que ficaram para as primeias bisnetas, Maria Luiza e você. Na maternidade ele me entregou a sua e com a seguinte cartinha:

Querida Manuela,

Um dia, em um futuro não muito distante, sua mãe vai entregar esta moeda a você e dirá, certamente, que foi um presente de seus bisavós, no dia do seu nascimento. Ela carrega um peso muito acima de suas gramas, porque embute toda carga do nosso amor e afeto, com um forte desejo de que seja muito feliz e saiba com inteligência vencer as ciladas da vida. Esperamos que nossa lembrança apareça na sua memória como fonte de afetos e alegrias e que as graças de Deus a protejam durante toda a sua vida.

Recife, 28/03/2010.
Padilha e Demi

sábado, 2 de outubro de 2010

Meu primeiro dentinho...

Minha Filha,

Hoje, 02/out, nasceu o seu primeiro dentinho. Dizem que os bebês ficam chatinhos quando isso acontece... com você foi diferente, nada de sintomas... Está alegre como sempre. A propósito, ainda não escrevi aqui sobre você... Se um dia tiver curiosidade saiba: você é uma criança especial porque, entre outras coisas, dorme a noite inteira desde que tinha 2 meses de vida. Sua mãe dorme muito e ficava em pânico quando escutava mães dizendo que os filhos não dormiam, que passavam noites em claro... Então pedi muito a Deus: "Por favor, me mande um bebê que tenha muita saúde.. e se quiser mandar, de bônus, com muito sono, eu agradeço!" rsrsrs... Ele me atendeu, você dorme como um anjo todas as noites e não sei, até hoje, passar a noite em claro com você nos braços. Outra coisa, você veio sem saber chorar... É um bebê daqueles que passa despercebido pelos vizinhos. Costumo dizer que nunca vi você chorar por um minuto inteiro. Berrar, berrar mesmo, eu só a vejo quando te furam nas vacinas (ai que ódio das bruxas feias que te dão injeção!!!!). Mais uma coisa marcante em você... você não tem fome.. rsrsrs... Dá um trabalho para comer!!! Para você ter uma idéia, está no leite ninho desde os 4 meses de vida.. Não tomava mais o Nan.. nem sopa, nem papa, nem nada... Simplesmente parece não ter fome! Bem filha, hoje descobri que este blog servirá também como uma espécie de diário, para que eu escreva aqui o que eu achar que um dia você poderá gostar de ler.

Meu primeiro banho de mar...


Filha, hoje (25/set), prestes a completar 6 meses de vida,  você tomou o seu primeiro banho de mar. Foi em Porto de Galinhas, com papai, mamãe, Duda, Malu, Leozionho... Estavam lá também vovó Aida, Tia Mariza, Tio Leo, Vovó Demi e Vovô Padilha. Você adorou o mar, a água fria e sentir a areia. Amo você.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

A prmeira viagem!

“Filhos nascem ligados à mãe por um cordão umbilical que é cortado no parto”. Não é verdade. A minha filha mesmo nasceu com vários. Hoje cortamos o segundo de muitos outros que descobriremos. Desde o dia em que foi concebida nunca passou uma noite a mais de 15 metros do meu colo. A primeira viagem... essa é sempre dolorosa, imagino, para todas as mães. Hoje cedo fui ao seu bercinho e dei uns beijinhos de despedida. E chorei, e chorei, e chorei.... Precisava embarcar, a trabalho. Durante 5 segundos pensei em pedir demissão... risosss. Ai que dor!!! Literalmente um filho é um pedaço da gente e separar-se deles é indescritivelmente doloroso. Descobri, após 31 anos, que tenho medo de avião. Descobri que tenho um medo terrível de morrer..rsrsrs. Mas isso é a vida.. isso é o bom da vida, experimentar os sentimentos, principalmente esses que são aflorados pelo amor de mãe. Tudo uma delícia, até a dor da saudade.

domingo, 29 de agosto de 2010

Saudade desse dia....

"Amor da minha vida, daqui até a eternidade nossos caminhos foram traçcados na maternidade..."
Este é o vídeo que editei do nascimento de Manu... editava, revia, chorava....rsrsrsr:

 

sábado, 28 de agosto de 2010

Sábado à tarde..

Hoje minha pequena fez 5 meses de vida... Às vezes me pergunto até onde isso irá, eu me refiro ao tamanho do meu amor por ela, que aumenta a cada dia. Hoje eu a levei para um banho de sol na praia... A natureza tem um poder realmente incrível. Um programa tão maravilhoso e de graça.. Quero ensinar a minha filha o valor e a beleza das coisas simples... Quero que ela se emocione com uma paisagem linda, que sinta a energia de um passeio como esse na beira do mar... Que ela cresça entendendo que há beleza ao seu redor, que ela pode sentir um prazer enorme apenas olhando o mar e percebendo a sua imensidão... Que ela ache maravilhoso molhar seus pés na água do mar, mesmo quando não for mais criança.. Que entenda que é uma criança privilegiada, que tem tudo, muito amor e que tem uma mãe que quer lhe ensinar o valor tão grande de coisas tão pequenas... e que entenda logo cedo que na vida a gente atrái o que transmite!!

Este Blog

A gente cresce escutando as pessoas dizerem que não existe amor maior que o de uma mãe... que é um amor inexplicável e que somente entenderão aquelas que um dia o serão... Tudo aparentemente meio clichê, mas não dá pra deixar de cair no lugar comum... E essa é a razão de existir desse blog... Falar das coisas óbvias do "ser mãe".. falar para mim e para quem interessar (possivelmente algumas mães, que entenderão as prováveis besteiras que aqui encontrarão) coisas de mãe. Enfim... é isso aí...  meu amor tem transbordado tanto ultimamente que resolvi despejar um pouco dele aqui, através de algumas palavras, sempre que tiver vontade.. sem compromissos, exceto o de escrever fiel ao sentimento tão profundo que hoje tenho em meu coração.

E tudo começcou asim....